“Uerj é Vida” afasta estigma do suicídio com cortejos religiosos e celebra a vida vestindo campus com cores do Setembro Amarelo


Religiosos das matrizes africanas, cristãos, ciganos, Hare Krishnas, budistas, grupos de folias de reis e de bois, maracatus, afoxés, jongos, palhaços, dançantes, velhas guardas do samba, idosos e escolas mirins de samba estarão unidos em um cortejo único no campus Maracanã, nesta sexta, 28, para a festa “Uerj é Vida”. Pontualmente às 16h, os cortejos religiosos e grupos folclóricos entrarão pelos sete portões do campus, que estará vestido com as cores branca e amarela em apoio ao Setembro Amarelo, mês de prevenção de suicídio.

 

“A UERJ está viva, tem dentro dela muita vida, assim como as universidades públicas, os museus e a área de cultura desse país”, declarou o professor Ricardo Lima, assessor da Sub-Reitoria de Extensão e Cultura e membro da comissão organizadora do evento. Para ele, o evento chama a atenção para a importância da educação, da ciência, da tecnologia e da cultura na construção de uma vida em sociedade plena, diversa e saudável. “É um grande ato festivo pluricultural de celebração da vida”, declarou.

 

A festa-ato encerra a 28ª UERJ Sem Muros, programação aberta à comunidade. Às 18h, os tambores da Orquestra Fum Fum irão convidar os presentes para o Ato Show Tributo a Marielle Franco, com a participação de vários cantores e grupos musicais até as 22h, na Concha Acústica. A programação é totalmente aberta à comunidade, com entrada franca.



Notícia publicada em: 26/09/2018