Evento sobre intercâmbio reúne centenas de estudantes no Teatro Odylo, filho


   

 

    Para informar aos estudantes sobre as oportunidades e bolsas de estudos para alunos brasileiros no continente europeu e sobre os procedimentos para participação nos programas de intercâmbio da UERJ, a Diretoria de Cooperação Internacional (DCI) promoveu, na manhã do dia 12 de maio, o evento “Estudar na Europa”, realizado no Teatro Odylo Costa, filho.

 

 

     Com 1.150 inscritos, o evento apresentou as possibilidades de bolsa para alunos tanto de graduação como de pós-graduação. A Sub-reitora de Graduação, Tania Carvalho Netto, falou sobre a importância do evento para a Universidade: “É importante colocar as agências de fomento em contato direto com os estudantes e com as pessoas do mundo acadêmico que desejam se inscrever para projetos na comunidade europeia, porque nós aqui hoje temos a apresentação dos representantes das agências de fomento da comunidade europeia. Como universidade pública nós temos a responsabilidade de sermos socialmente referenciados, por isso, as mais de mil inscrições indicam o desejo de todos, tanto os que se interessam pelas áreas de projetos quanto os alunos da UERJ ou não, porque o evento foi aberto irrestritamente, de fazer esse intercâmbio, que não é só um intercâmbio de estudos, mas é também um intercâmbio de culturas. Então, eu acho um evento muito importante e fiquei muito feliz em saber que temos tanto inscritos e que tenha partido da UERJ essa aproximação”.

 

 

      Além da apresentação dos representantes das agências europeias, o evento contou com a participação de quatro estudantes da UERJ, que dividiram com a plateia suas experiências em estudar fora do país: Hanna Lyzzie Gomes Giglio (9º período de Direito) e Lisiane Masson Bastos (8º período de Letras) fizeram intercâmbio na Universidade de Jaén, na Espanha. Naiara da Conceição de Farias (9º período de Engenharia Química) participou do Programa Ciência sem Fronteiras no Athlone Institute of Technology, na Irlanda e Felipe Nunes Linhares, Doutor em Química, que estudou na Alemanha e obteve dupla diplomação (Brasil/Alemanha).

 

      “Um dos grandes ganhos de se fazer intercâmbio é na área cultural e pessoal, em você poder conviver com pessoas de outras culturas e se adaptar a culturas diferentes. Você aprende a trabalhar de maneira diferente e vê como outras pessoas trabalham, traz isso de volta para o Brasil e essa experiência fica com você. Isso é muito bom profissionalmente, seja na área acadêmica ou fora da Universidade. Por isso, eu recomendo aos alunos, principalmente aos de pós-graduação, que façam intercâmbio”, recomenda Felipe Linhares, graduado em Engenharia Química pela UERJ e que, durante o doutorado em Química, também pela UERJ, fez cotutela com uma universidade na Alemanha, onde ficou durante um ano.

 



Notícia publicada em: 17/05/2016